Após visitar a Casa Lapostolle iamos voltando para o albergue quando uma curiosa placa nos chamou atenção: Casa Parrón à esquerda. Se fosse a Casa Rodriguez, Martinez ou Mendez, passariamos direto, mas Parrón, meu sobrenome, precisava aproveitar a chance de um possível encontro familiar. Então rumo à Casa Parrón seguimos.
A Casa Parrón era uma simples casinha contruída no meio da plantação de uvas, com um pequeno terraço ao seu lado, e bancos e mesas, situados abaixo de parreiras (parrón em espanhol, como aqui descobri), que serviam como uma espécie de teto natural.
Não se ouvia sequer um barulho, além do canto dos pássaros e por lá ninguém passava.
A vista de qualquer um dos lugares da casa era estonteante.
Não me recordo de ter visitado lugar mais relaxante.
Espero um dia que a Casa Parrón seja realmente minha casa.
Gustavo PARRÓN Mesa
Santa Cruz, Chile
quarta-feira, 7 de maio de 2008
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